sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Mine-Projeto sobre o desperdicio da água



Mini – Projeto de Ciências
Tema: A água
Publico Alvo: alunos do 2º ano
Período: 15 dias

Introdução:
A água é fundamental para a sobrevivência do ser humano, mas a grande problemática em relação ao comportamento humano na utilização da água e o desperdício, com isso, com esse mini-projeto visa conscientizar os educandos a necessidade de se preservar a água como nossa fonte de vida.
 Tarefas:
  •          Através de pesquisa com questionários os alunos iram entrevistar a vizinhança para saber como é feito a utilização da água, atentando para o desperdício da mesma.
  •     Em grupos os alunos iram reproduzir sobre o tema abordado.
Recursos:
  •         Data show, vídeo, caixa amplificada, microfone, computador, internet, youtube.
Processo:
  •          Em roda de conversa com os grupos, eles iram falar sobre suas experiências vivenciadas.
  •          Os alunos iram desenvolver, e expor os cartazes desenvolvidos por eles.
  •          Vídeo educativo sobre a água.
  •          Os cartazes serão produzidos a partir de pesquisa feita no Google imagens.


Avaliação:
  •          Serão avaliados continuamente, a partir das atividades proposta, de forma coletiva e individual.
  •        Participação e interesse dos mesmos, através dos registros.
Conclusão:
Este trabalho teve a finalidade de conscientização dos alunos ao desperdício da água. Pois se sabe que a água é indispensável ao ser humano.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Cores primárias



Cores primárias
O que são "cores primárias"?
As cores primárias são: vermelho, amarelo e azul. São chamadas assim porque são consideradas as primeiras cores, ou seja, não se pode obtê-las com a mistura de nenhuma cor.
Já com a mistura dessas três cores podemos criar todas as outras.
Vermelho: É a cor mais quente. Indicada para dar vitalidade, energia e coragem. Pode ser usada em qualquer situação relacionada a emergência.
Amarelo: Alegre e clara, é a cor do otimismo. O amarelo está relacionado ao sol.
Azul: É a cor da concentração, da fé e da firmeza de propósitos. Melhora nossa concentração e aguça a mente.

A importância da família no processo de educar



A importância da família no processo de educar
 

A mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam as paredes, ameaçam as visitas em face da autoridade complacente dos pais que se pensam ainda campeões da liberdade. (PAULO FREIRE, 2000: 29)
 
Paulo FreireA sociedade moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes. Essa é uma constatação que nada tem de original, pois todos a estão percebendo e vivenciando de alguma maneira. O fato de ser uma professora a fazer essa constatação também não é nenhuma surpresa, pois é na escola que essa crise acaba, muitas vezes, ficando em maior evidência.
Nunca na escola se discutiu tanto quanto hoje assuntos como falta de limites, desrespeito na sala de aula e desmotivação dos alunos. Nunca se observou tantos professores cansados, estressados e, muitas vezes, doentes física e mentalmente. Nunca os sentimentos de impotência e frustração estiveram tão marcantemente presentes na vida escolar.
Para Esteve (1999), toda essa situação tem relação com uma acelerada mudança no contexto social. Segundo ele,
Nosso sistema educacional, rapidamente massificado nas últimas décadas, ainda não dispõe de uma capacidade de reação para atender às novas demandas sociais. Quando consegue atender a uma exigência reivindicada imperativamente pela sociedade, o faz com tanta lentidão que, então, as demandas sociais já são outras (1999: 13).
Por essa razão, dentro das escolas as discussões que procuram compreender esse quadro tão complexo e, muitas vezes, caótico, no qual a educação se encontra mergulhada, são cada vez mais freqüentes. Professores debatem formas de tentar superar todas essas dificuldades e conflitos, pois percebem que se nada for feito em breve não se conseguirá mais ensinar e educar. Entretanto, observa-se que, até o momento, essas discussões vêm sendo realizadas apenas dentro do âmbito da escola, basicamente envolvendo direções, coordenações e grupos de professores. Em outras palavras, a escola vem, gradativamente, assumindo a maior parte da responsabilidade pelas situações de conflito que nela são observadas.
Assim, procura-se em novas metodologias de trabalho, por exemplo, as soluções para esses problemas. Computadores e programas de última geração, projetos multi e interdisciplinares de todos os tipos e para todos os gostos, avaliações participativas, enfim uma infinidade de propostas e atividades visando a, principalmente, atrair os alunos para os bancos escolares. Não é mais suficiente a idéia de uma escola na qual o individuo ingressa para aprender e conhecer. Agora a escola deve também entreter.
No entanto, apesar das diferentes metodologias hoje utilizadas, os problemas continuam, ou melhor, se agravam cada vez mais, pois além do conhecimento em si estar sendo comprometido irremediavelmente, os aspectos comportamentais não têm melhorado. Ao contrário. Em sala de aula, a indisciplina e a falta de respeito só têm aumentado, obrigando os professores a, muitas vezes, assumir atitudes autoritárias e disciplinadoras. Para ensinar o mínimo, está sendo necessário, antes de tudo, disciplinar, impor limites e, principalmente, dizer não.
A questão que se impõem é: até quando a escola sozinha conseguirá levar adiante essa tarefa? Ou melhor, até quando a escola vai continuar assumindo isoladamente a responsabilidade de educar?
São questões que merecem, por parte de todos os envolvidos, uma reflexão, não só mais profunda, mas também mais crítica. É, portanto, necessário refletir sobre os papéis que devem desempenhar nesse processo a escola e, conseqüentemente, os professores, mas também não se pode continuar ignorando a importância fundamental da família na formação e educação de crianças e adolescentes.
Voltando a analisar a sociedade moderna, observa-se que uma das mudanças mais significativas é a forma como a família atualmente se encontra estruturada. Aquela família tradicional, constituída de pai, mãe e filhos tornou-se uma raridade. Atualmente, existem famílias dentro de famílias. Com as separações e os novos casamentos, aquele núcleo familiar mais tradicional tem dado lugar a diferentes famílias vivendo sob o mesmo teto. Esses novos contextos familiares geram, muitas vezes, uma sensação de insegurança e até mesmo de abandono, pois a idéia de um pai e de uma mãe cuidadores dá lugar a diferentes pais e mães “gerenciadores” de filhos que nem sempre são seus.
Além disso, essa mesma sociedade tem exigido, por diferentes motivos, que pais e mães assumam posições cada vez mais competitivas no mercado de trabalho. Então, enquanto que, antigamente, as funções exercidas dentro da família eram bem definidas, hoje pai e mãe, além de assumirem diferentes papéis, conforme as circunstâncias saem todos os dias para suas atividades profissionais. Assim, observa-se que, em muitos casos, crianças e adolescentes acabam ficando aos cuidados de parentes (avós, tios), estranhos (empregados) ou das chamadas babás eletrônicas, como a TV e a Internet, vendo seus pais somente à noite.
Toda essa situação acaba gerando uma série de sentimentos conflitantes, não só entre pais e filhos, mas também entre os próprios pais. E um dos sentimentos mais comuns entre estes é o de culpa. É ela que, na maioria das vezes, impede um pai ou uma mãe de dizer não às exigências de seus filhos. É ela que faz um pai dar a seu filho tudo o que ele deseja, pensando que assim poderá compensar a sua ausência. É a culpa que faz uma mãe não avaliar corretamente as atitudes de seu filho, pois isso poderá significar que ela não esteve suficientemente presente para corrigi-las.
Enfim, é a culpa de não estar presente de forma efetiva e construtiva na vida de seus filhos que faz, muitas vezes, um pai ou uma mãe ignorarem o que se passa com eles. Assim, muitos pais e mães acabam tornando-se reféns de seus próprios filhos. Com receio de contrariá-los, reforçam atitudes inadequadas e, com isso, prejudicam o seu desenvolvimento, não só intelectual, mas também, mental e emocional.
Esses conflitos acabam agravando-se quando a escola tenta intervir. Ocorre que muitos pais, por todos os problemas já citados, delegam responsabilidades à escola, mas não aceitam com tranqüilidade quando essa mesma escola exerce o papel que deveria ser deles. Em outras palavras,
[...] os pais que não têm condições emocionais de suportar a sua parcela de responsabilidade, ou culpa, pelo mau rendimento escolar, ou algum transtorno de conduta do filho, farão de tudo, para encontrar argumentos e pinçar fatos, a fim de imputar aos professores que reprovaram o aluno, ou à escola como um todo, a total responsabilidade pelo fracasso do filho (ZIMERMAN apud BOSSOLS, 2003: 14).
Assim, observa-se que, em muitos casos a escola (e seus professores) acaba sendo sistematicamente desautorizada quando, na tentativa de educar, procura estabelecer limites e responsabilidades. O resultado desses sucessivos embates é que essas crianças e adolescentes acabam tornando-se testemunhas de um absurdo e infrutífero cabo-de-guerra, entre a sua escola e a sua família. E a situação pode assumir uma maior complexidade porque, conforme também explica Zimerman, “o próprio aluno, que não suporte reconhecer a responsabilidade por suas falhas, fará um sutil jogo de intrigas que predisponha os pais contra os professores e a escola” (apud BOSSOLS, 2003: 14).
Entretanto, é importante compreender que, apesar de todas as situações aqui expostas, o objetivo não é o de condenar ou julgar. Está-se apenas demonstrando que, ao longo dos anos, gradativamente a família, por força das circunstâncias já descritas, tem transferido para a escola a tarefa de formar e educar. Entretanto, essa situação não mais se sustenta. É preciso trazer, o mais rápido possível, a família para dentro da escola. É preciso que ela passe a colaborar de forma mais efetiva com o processo de educar. É preciso, portanto, compartilhar responsabilidades e não transferi-las.
É dentro desse espírito de compartilhar que não se pode deixar de citar a iniciativa do MEC, que instituiu a data de 24 de abril como o Dia Nacional da Família na Escola. Nesse dia, todas as escolas são estimuladas a convidar os familiares dos alunos para participar de suas atividades educativas, pois segundo declaração do ex-Ministro da Educação Paulo Renato Souza "quando os pais se envolvem na educação dos filhos, eles aprendem mais".
A família deve, portanto, se esforçar em estar presente em todos os momentos da vida de seus filhos. Presença que implica envolvimento, comprometimento e colaboração. Deve estar atenta a dificuldades não só cognitivas, mas também comportamentais. Deve estar pronta para intervir da melhor maneira possível, visando sempre o bem de seus filhos, mesmo que isso signifique dizer sucessivos “nãos” às suas exigências. Em outros termos, a família deve ser o espaço indispensável para garantir a sobrevivência e a proteção integral dos filhos e demais membros, independentemente do arranjo familiar ou da forma como se vêm estruturando (KALOUSTIAN, 1988).
Educar, portanto, não é uma tarefa fácil, exige muito esforço, paciência e tranqüilidade. Exige saber ouvir, mas também fazer calar quando é preciso educar. O medo de magoar ou decepcionar deve ser substituído pela certeza de que o amor também se demonstra sendo firme no estabelecimento de limites e responsabilidades. Deve-se fazer ver às crianças e jovens que direitos vêm acompanhados de deveres e para ser respeitado, deve-se também respeitar.
No entanto, para não tornar essa discussão por demais simplista, é importante, entender, que quando se trata de educar não existem fórmulas ou receitas prontas, assim como não se encontra, em lugar algum, soluções milagrosas para toda essa problemática. Como já foi dito, educar não é uma tarefa fácil; ao contrário, é uma tarefa extremamente complexa. E talvez o que esteja tornando toda essa situação ainda mais difícil seja o fato de a sociedade moderna estar vivendo um momento de mudanças extremamente significativas.
Segundo Paulo Freire: “A mudança é uma constatação natural da cultura e da história. O que ocorre é que há etapas, nas culturas, em que as mudanças se dão de maneira acelerada. É o que se verifica hoje. As revoluções tecnológicas encurtam o tempo entre uma e outra mudança” (2000: 30). Em outras palavras, está-se vivendo, em um pequeno intervalo de tempo, um período de grandes transformações, muitas delas difíceis de serem aceitas ou compreendidas. E dentro dessa conjuntura está a família e a escola. Ambas tentando encontrar caminhos em meio a esse emaranhado de escolhas, que esses novos contextos, sociais, econômicos e culturais, nos impõem.
Para finalizar esse texto é importante fazer algumas considerações que, se não trazem soluções definitivas, podem apontar caminhos para futuras reflexões. Assim, é preciso compreender, por exemplo, que no momento em que escola e família conseguirem estabelecer um acordo na forma como irão educar suas crianças e adolescentes, muitos dos conflitos hoje observados em sala de aula serão paulatinamente superados. No entanto, para que isso possa ocorrer é necessário que a família realmente participe da vida escolar de seus filhos. Pais e mães devem comparecer à escola não apenas para entrega de avaliações ou quando a situação já estiver fora de controle. O comparecimento e o envolvimento devem ser permanentes e, acima de tudo, construtivos, para que a criança e o jovem possam se sentir amparados, acolhidos e amados. E, do mesmo modo, deve-se lutar para que pais e escola estejam em completa sintonia em suas atitudes, já que seus objetivos são os mesmos. Devem, portanto, compartilhar de um mesmo ideal, pois só assim realmente estarão formando e educando, superando conflitos e dificuldades que tanto vêm angustiando os professores, como também pais e os próprios alunos.









Preservar também é coisa de criança




A preocupação com o meio ambiente é atual e envolve toda a sociedade. Veja como tratar o assunto desde o início da Educação Infantil

A questão ambiental está em alta por uma razão simples: necessidade de sobrevivência. Quanto mais cedo o tema for abordado com as crianças, maiores as chances de despertar a consciência pela preservação. Por isso, a educação para uma vida sustentável deve começar já na pré-escola. O objetivo definido pelo Referencial Curricular Nacional é observar e explorar o meio ambiente com curiosidade, percebendo-se como ser integrante, dependente, transformador e, acima de tudo, que tem atitudes de conservação.

A importância da inclusão nas aulas de informática

A importância da inclusão nas aulas de informáticaA inclusão de crianças com deficiências em ensinos regulares tanto de escolas públicas quanto das particulares ainda é um assunto novo no mundo todo e no Brasil ainda é mais recente, segundo a Lei nº 10.172, de 9 de Janeiro de 2001, no capítulo 8 garante essa inclusão;
“A Constituição Federal estabelece o direito de as pessoas com necessidades especiais receberem educação preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208, III). A diretriz atual é a da plena integração dessas pessoas em todas as áreas da sociedade. Trata-se, portanto, de duas questões – o direito à educação, comum a todas as pessoas, e o direito de receber essa educação sempre que possível junto com as demais pessoas nas escolas “regulares”. (BRASIL, 2001, p. 53).
Uma das discussões sobre o assunto é a falta de preparo dos professores que administram todas as matérias em receber esses alunos, junto aos demais alunos que são considerados “normais” e principalmente pelos professores de Informática que precisam lidar com uma sala onde há alunos que possivelmente já tenham contato com o computador em casa e existem alunos na mesma sala, em condições diferentes que precisam de atenção e cuidados mais constantes.
Antes desta lei ter sido implantada existia uma barreira já estabelecida pela própria sociedade, em que alunos com deficiências estudavam em escolas especiais, separados dos demais. Com o passar dos tempos foi-se criando preconceitos em relação a essas crianças, portanto além de lidar com as dificuldades do dia a dia nas aulas, lida-se com os preconceitos em relação as crianças com deficiências na sala de aula, tanto os professores de modo geral, os professores de Informática, quanto os alunos.
ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE INFORMÁTICA
O professor de Informática deve estar preparado para receber crianças com deficiências, no caso deste artigo, com deficiência mental e/ou autismo no Município de Palmital, interior de São Paulo.
“É também imperativo que a inclusão digital esteja integrada aos conteúdos curriculares e isso requer um redesenho do projeto pedagógico e da grade curricular atuais de ensino fundamental e médio. É pré-requisito considerá-lo também na formação de profissionais dos cursos de Pedagogia, Licenciaturas e similares.) (PAULA, 2004, p. 89)
Para o professor de Informática essa não é uma tarefa tão fácil de ser realizada, pois ele não possui um contato diário muito extenso, já que as aulas de Informática são apenas uma vez por semana e possuem a duração de cinqüenta e cinco minutos.
O pouco contato que o professor de Informática tem com os alunos tantos os ditos “normais”, quanto os com deficiência, talvez impeça que ele tenha uma aproximação maior para observar as necessidades de cada aluno em sala de aula.
A aula Informática é quando as crianças têm a possibilidade de sair de suas carteiras e irem até a outra sala onde para elas existe um mundo cheio de novidades e conhecimentos.
Em uma sala de Informática já é complicado controlar a euforia dos alunos ao se depararem com o computador até mesmo para aqueles que já o possuem em casa, agora com uma sala mista, onde há crianças com baixos recursos e não possuem esse contato em casa, crianças que têm computador em casa, mas o acesso pode ser limitado pelos pais junto com crianças com deficiência que podem ter muita dificuldade em acompanhar as aulas, essa situação exige muito mais ainda do professor de Informática.
“Hoje ainda são comuns casos de professores que recebem um ou mais alunos com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento (TGD) e se sentem sozinhos e sem apoio, recursos ou formação para executar um bom trabalho.” (BIBIANO, 2011, p. 49)
Como a inclusão é um assunto novo e muitas escolas ainda estão se adaptando, acabamos vendo essas escolas receber os alunos com deficiência e ao mesmo tempo aprendendo a fazer isso.
Esses alunos encontram muitas vezes professores despreparados e escolas totalmente sem estrutura tanto física como material para recebê-los, o que acaba sendo realizada a inclusão apenas na teoria deixando assim a na prática insatisfatória.
O trabalho de adaptação não é apenas das escolas, mas também dos professores que recebem esses alunos. Os professores de Informática que estão atualmente atuando nas escolas dificilmente possuem algum curso específico para lidar com a inclusão. Existe também os estagiários ou auxiliares que ajudam os professores em sala de aula quando há crianças com deficiência, esses profissionais tão pouco possuem uma formação específica para o convívio com essas crianças.
O professor de Informática precisa buscar recursos para a adaptação dessas crianças e melhor desenvolvimento das mesmas, como cita BIBIANO (2011, p.54) “Desde um lápis adaptado até um software, tudo é tecnologia. O desafio é descobrir o que existe ou pode ser criado para beneficiar cada criança.”, o professor pode usar o mesmo conteúdo curricular mudando apenas a estratégia de ensino para que as crianças com deficiência consigam sentir-se acolhidas durante as aulas.
A inclusão é um trabalho em conjunto entre escolas, professores, pais de alunos e outros membros que possam integrar o grupo escolar. A conversa com os pais também ajuda no desenvolvimento e integração dessas crianças. Saber qual é realmente a dificuldade de aprendizado e a rotina da criança com deficiência ajuda o professor a conseguir integrar melhor esses alunos durante as aulas.